Salta al contenuto principale



Ritorna Mauro Balboni con L’orsa che mangiava ciliegie

Indice dei contenuti

Toggle

​L’orsa che mangiava ciliegie


​(Mauro Balboni, in uscita a inizio 2026)​

L’orsa che mangiava ciliegie. I castori che nuotano sotto i palazzi della city finanziaria. Il lupo in giardino. Le foreste ripariali a 20 km da piazza Duomo. Le scale dei fiumi dove passano i grandi storioni dopo 60 anni di assenza. La foresta lasciata evolvere secondo le sue leggi. I bisonti di Giulio Cesare e Asterix. I miracolosi boschi delle risorgive nella pianura più cementificata d’Europa. E molto altro.Cos’è: un bestiario da leggende metropolitane? No: sono incontri reali con la nuova natura europea. La wilderness diversamente selvaggia che sta prendendo forma nel primo continente che la wilderness la cancellò quasi dovunque. Eppure, sta ritornando. Qui e là, a brandelli, più spesso che no ferocemente avversati.

Un racconto di crisi e cambiamento


​L’orsa che mangiava ciliegie di Mauro Balboni racconta inevitabilmente la crisi ecologica e climatica che stiamo vivendo, e non potrebbe essere diversamente.

Ma, per una volta, dalla parte di quello che sta provando ad adattarsi. Quello che ogni anno aggiunge un anello nel tronco anche se deformato da siccità e inquinanti ambientali. Quello che è tornato a scorrere dove non scorreva più. Quello che riappare su montagne da dove pensavamo di averlo scacciato per sempre. Quello che non ha voce ma deve essere fatto conoscere, per evitare che venga perso di nuovo.

Le domande che dobbiamo farci


Sono incontri che spalancano la porta direttamente sui grandi temi del nostro tempo: il clima, la difesa dagli eventi metereologici estremi, i servizi ecosistemici, la vivibilità dell’ambiente costruito, l’overtourism. Che ci parlano di amnesia ecologica generazionale, di rewilding, di quale ruolo per le aree protette. Di quale futuro ci aspetta.

L’orsa che mangiava ciliegie ci conduce ad affrontare domande per le quali non abbiamo ancora risposte, ma che forse aprono uno spiraglio di speranza: quell’orsa, quei castori, quelle nuove foreste, quegli storioni sono qui per rimanerci? Sono ecologicamente reversibili, i disastri dell’Epoca Umana?​

Il rewilding e la coesistenza tra uomo e natura selvatica


​Il concetto di “rewilding” non è più una visione romantica, ma un approccio pratico alla conservazione, basato sul lasciare spazio ai processi naturali e sul ritorno, spesso spontaneo, delle specie chiave. Il fenomeno narrato da Balboni si inserisce perfettamente in questo contesto europeo, dove i lupi tornano ad attraversare le Alpi e i castori rimodellano i corsi d’acqua a ridosso delle aree urbane. Questo ritorno della fauna selvatica pone però un’ardua sfida: la coesistenza. Se da un lato il ripristino della biodiversità porta benefici tangibili, come una maggiore resilienza agli eventi climatici estremi o la fornitura di servizi ecosistemici essenziali, dall’altro lato, richiede una profonda revisione del rapporto tra uomo e fauna selvatica. Il libro di Balboni, dunque, non celebra solo il trionfo della natura, ma indaga anche le complesse dinamiche sociali, economiche e culturali che si attivano quando la wilderness irrompe nella quotidianità antropizzata.​

La resilienza naturale contro la crisi delle risorse


Questa prospettiva, ricca di incontri sorprendenti, offre un contrasto significativo con le preoccupazioni più drammatiche espresse dall’autore in merito alla sicurezza alimentare e alla gestione delle risorse, temi centrali nel suo precedente saggio, “Il pianeta dei frigoriferi” (2022). Dopo aver analizzato lucidamente le criticità strutturali e globali dell’impronta umana sulle risorse, l’autore in questa nuova opera rivolge lo sguardo ai segnali di resilienza che la natura, nonostante tutto, continua a offrire. L’orsa che mangiava ciliegie si presenta quindi come un invito a considerare i meccanismi di adattamento del mondo naturale non come un’alternativa alle soluzioni tecnologiche o politiche, ma come una parte essenziale e forse decisiva per immaginare un futuro sostenibile, dove uomo e natura possano trovare un nuovo equilibrio.

​Mauro Balboni


Mauro Balboni è nato a Bolzano nel 1958 e vive oggi in Svizzera (dopo essere passato per Austria e Inghilterra). Si è laureato in Scienze Agrarie all’Università di Bologna. È stato dirigente di livello internazionale nell’agroindustria, per la quale ha lavorato sia nella ricerca & sviluppo che negli affari governativi. Ha lavorato oltre 30 anni nella ricerca e sviluppo della grande industria agrochimica, la maggior parte dei quali come dirigente con responsabilità europee e globali. Ha vissuto a Milano, Bologna, Vienna, Oxford, Zurigo. Oggi risiede tra la Svizzera e il lago di Garda, dove ha trovato la sua vera life mission, quella di conservare un biotopo di prati magri e i suoi legittimi residenti: le “carote ametista”, le cavallette dalle ali blu, le api, le farfalle e le orchidee rare. Dal 2017 scrive sui temi della sicurezza alimentare globale e dell’impronta del cibo sulle risorse e gli ecosistemi, prima con Il Pianeta mangiato e più recentemente con Il pianeta dei frigoriferi (edito da Scienza Express e uscito a maggio 2022). Nel resto del suo tempo gira l’Europa con il camper, a piedi o in bicicletta anche alla ricerca di agricolture e di cibi presenti, passati e futuri.

#Balboni #Resilienza #Rewilding #saggio

Questa voce è stata modificata (1 giorno fa)



Apple Reportedly Moving Ahead With Ads in Maps App




Como uma bet da Caixa expõe contradições do governo


Agência da Caixa, responsável pela administração do FGTS - Tânia Rego / Agência Brasil

Presidente Carlos Vieira confirmou lançamento de plataforma própria de apostas online ainda em 2025. Objetivo é ampliar arrecadação para suprir queda de receita com loterias

O presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira, voltou a confirmar que a instituição terá uma plataforma própria para apostas online, conhecida como bet da Caixa. Em entrevista ao jornal Money Times na segunda-feira (20), ele confirmou a implementação da operação até o fim de novembro.

A medida é vista como uma tentativa de aumentar a arrecadação do banco público após quedas nas receitas da loteria. A entrada no mercado de apostas online, no entanto, acontece enquanto o governo ainda lida com os efeitos do vício em jogos sobre a economia e a saúde dos brasileiros.

29% foi quanto a Caixa deixou de arrecadar com a loteria entre o quarto trimestre de 2024 e o primeiro de 2025.

A arrecadação com jogos de azar

O mercado de apostas esportivas foi legalizado em 2018 no Brasil, mas só começou a ser regulamentado em 2023, por iniciativa do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Durante esses cinco anos, as bets eram permitidas, mas sem regras, fiscalização ou pagamento de impostos.

Lula justificou a regulamentação dizendo que proibir completamente a prática seria difícil. Mesmo assim, ele afirmou que o governo tomaria medidas para conter as apostas. Também declarou que voltaria atrás caso a medida “não desse resultado”, demonstrando preocupação com o vício em jogos no Brasil.

“Tem muita gente se endividando, tem muita gente gastando o que não tem. E nós achamos que isso tem que ser tratado como uma questão de dependência. Ou seja, as pessoas são dependentes, as pessoas estão viciadas” Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República, em declaração à imprensa em outubro de 2024

Ao mesmo tempo que o governo demonstrou preocupação, a equipe econômica defendeu a tributação das apostas online como forma de aumentar a arrecadação federal e distribuir os recursos para outras áreas, como educação e segurança pública.

Até então, a arrecadação com jogos de azar pelo governo federal tinha como fonte apenas a Loteria Federal. A modalidade é uma exceção dentro dos jogos de azar considerados contravenções penais. No anos 1960, o governo permitiu a exploração de loterias especificamente pelo Estado e atribuiu a competência à Caixa Econômica Federal.

Com a regulamentação das bets, a Receita Federal passou a contar com uma segunda e mais expressiva fonte de tributos. Entre janeiro e julho de 2025, a alíquota de 12% sobre a chamada GGR (gross gaming revenue, ou receita bruta de jogo) rendeu R$ 2,6 bilhões aos cofres públicos – 24% mais que as loterias, que arrecadaram R$ 2,1 bilhões.

R$ 4,73 bilhões foi quanto a Receita Federal arrecadou com impostos de bets e loterias entre janeiro de julho de 2025.

Na terça-feira (21), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o governo vai entregar ao Congresso duas propostas para aumentar a arrecadação e equilibrar as contas públicas em 2026. Uma delas – fatiada da medida provisória nº 1.303, derrubada pela Câmara dos Deputados no início de outubro – propõe elevar a taxação sobre as bets de 12% para 18%.

Outro projeto em análise na Câmara prevê dobrar a alíquota para 24%, com prazo de quatro meses (se sancionado) para que empresas de adaptem. A Comissão de Finanças e Tributação aprovou na quarta-feira (22) a urgência da tramitação do texto, encabeçado pelo líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ).

Por que a Caixa quer lançar uma bet

Mais do que aumentar a arrecadação por meio da taxação de empresas privadas de apostas esportivas, o governo quer abrir espaço no mercado as bets com uma operação própria. Para isso, ele pretende usar a experiência da Caixa com loterias.

A proposta de uma bet estatal tem sido levantada desde 2024, quando a Caixa teve autorização para operar sobre apostas esportivas. Na época, Vieira, presidente da instituição, disse que a modalidade não concorre com as loterias tradicionais e a estratégia poderia atrair novos públicos.

“O mercado do Brasil tende a crescer muito nesse segmento, e o banco quer estar presente” Carlos Vieira, presidente da Caixa Econômica Federal, em declaração a jornalistas em agosto de 2024.

O presidente do banco confirmou o lançamento da bet da Caixa na segunda-feira (20), com início previsto para novembro. Em entrevista ao jornal Money Times, o executivo disse que a plataforma deve operar por meio de um “superaplicativo”.

O objetivo é arrecadar de R$ 2 bilhões a R$ 2,5 bilhões em 2026, suprindo as quedas recentes na arrecadação das loterias. A receita da modalidade em 2025 deve ser menor do que a de 2024, segundo Vieira.

R$ 27 bilhões foram arrecadados pelas loterias da Caixa Econômica Federal em 2024.

Ione Amorim, economista e consultora do programa de serviços financeiros do Idec (Instituto de Defesa de Consumidores), afirmou ao Nexo que a proposta da Caixa preocupa, pois associa um banco público – ou seja, um banco vinculado a programas e políticas sociais – ao mercado de apostas online.

“O governo conhece todo esse processo em que estamos reivindicando uma regulamentação melhor, com fiscalização e educação financeira, tentando tirar a população de um ambiente de endividamento. Aí vem o principal banco público, de fomento de vários serviços, e anuncia uma medida como essa. É totalmente contraditório”, disse.

Para ela, a experiência da Caixa com a Loteria Federal não justifica a entrada no mercado das bets. “A metodologia [das loterias] já tem um consenso. Os sorteios são feitos com ampla transparência, ainda que haja questionamentos sobre isso. As pessoas sabem quais são os limites, têm clareza do que e como vai ser sorteado. As regras são definidas e elas têm sua zona de limite”, acrescentou.

Já Gabriel Correia, professor do Departamento de Administração da UFF (Universidade Federal Fluminense), disse que a bet da Caixa põe o governo na contramão do bem-estar da população e normaliza as apostas ao ignorar seus riscos.

“Quando um banco público, que se autodenomina em seu site ‘principal parceiro do governo federal na execução de políticas públicas’, age para expandir suas receitas a partir de um fenômeno contraditório como as bets, ele precisa ser questionado”, disse ao Nexo.

“Quais políticas públicas o Estado e a Caixa Econômica se veem capazes de financiar, sendo eles mesmos responsáveis por ampliar os impactos na sociedade brasileira ao colocar mais uma empresa desse tipo no mercado? O Estado, como agente de promoção do bem-estar da população, vai na contramão de sua própria função, sem refletir, junto à sociedade, sobre os impactos [das bets]” Gabriel Correia, professor do Departamento de Administração da UFF (Universidade Federal Fluminense)

Os efeitos das bets na saúde e na economia
A entrada da Caixa no mercado de bets ocorre enquanto o Brasil ainda enfrenta os desafios desse fenômeno. As apostas online vêm gerando impactos sociais e legais no país, especificamente em duas frentes: economia e saúde.

5° lugar é a posição do Brasil no mercado global de bets; a estimativa é que o país fature US$ 4,14 bilhões em 2025, segundo a consultoria international Regulus Partners.

O vício crescente dos brasileiros nos jogos fez o SUS (Sistema Único de Saúde) ampliar a assistência para apostadores. Em 2018, foram 111 atendimentos ambulatoriais relacionados a “transtorno do jogo” ou “mania de jogos de aposta” no Brasil. Em 2024, o número subiu para 1.292.

Em junho, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que a publicidade dos jogos deve ser como a do cigarro: alertando sobre os efeitos e os riscos de dependência ao apostar. “A gente pode dar um passo além do cigarro, que é, na própria plataforma, ter mecanismos de acolhimento, de atendimento com profissional, disparar isso [quando o usuário excede o tempo na plataforma]”, afirmou ao jornal Folha de S. Paulo.

Do ponto de vista da saúde, as bets são consideradas mais perigosas que as loterias. No organismo do apostador, o jogo gera um efeito estimulante sobre o sistema nervoso central, e um fator importante para isso é o tempo entre o jogo e o resultado. Quanto menor o intervalo entre eles, menos o cérebro consegue avaliar os riscos e frear o desejo de seguir apostando. Por isso, as bets, que têm dinâmicas rápidas, são mais viciantes.

Quando a aposta passa a ser recorrente, seus efeitos se assemelham aos relatos de tolerância ou abstinência descritos por dependentes de álcool e drogas ilícitas.

“É um comportamento que acaba prevalecendo, que a pessoa encobre apesar dos problemas que ele possa ter. E isso não a impede de continuar apostando. É a mesma coisa de alcoólatra, que continua apesar dos prejuízos” Ronaldo Laranjeira, psiquiatra, professor da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) com pós-doutorado em dependência química pela Universidade de Londres, em entrevista ao Nexo em setembro de 2024.

Além de afetar a saúde mental dos apostadores, as bets comprometem o orçamento das famílias – o que pesquisadores definiram como “betização da renda”.

Em setembro de 2024, um levantamento do Banco Central mostrou que 5 milhões de pessoas beneficiadas pelo Bolsa Família tinham gastado R$ 3 bilhões com apostas esportivas online via Pix no mês anterior. De cada R$ 5 destinados à política de distribuição de renda naquele mês, R$ 1 foi gasto com bets.




Apple quietly released this year's BEST laptop


It's crazy that Apple is producing hardware that I would want now. Where's the equivalent thinkpad??



in reply to compostgoblin

I find that con artists don't like to communicate slowly. It makes them uncomfortable.
in reply to compostgoblin

We really should all be slowmaxxing like this. It will take some time...to start taking some time🙂


Take the GOP’s Nazi Group Chats Seriously


Ironic fascism is a disturbing symptom of the Trumpist right’s mounting ethnonationalism and authoritarianism.

in reply to compostgoblin

I am so poisoned by Linux that I automatically read it as guh-nome. Thanks, Lemmy
in reply to compostgoblin

Riding a goose to work is not compatible with the solarpunk values of anti-speciesism and animal liberation.


Civil Disobedience of Copyright Keeps Science Going


Unless publishing gatekeepers adopt drastically more equitable practices and become partners in disseminating knowledge, they will continue to lose ground to open access alternatives, legal or otherwise.
in reply to technocrit

Funny how that plays out, considering the data collection of LLMs have to dance around the copyright issue.

Not that I agree with many of people that say looking at a picture and adjusting weights is considered "stealing an image".



This Is Ground Zero in the Conservative Quest for More Patriotic and Christian Public Schools





Trump’s move to pay troops amid shutdown sets dangerous precedent, experts warn


Experts see move as Trump’s latest attempt to shift power of the purse away from Congress and into executive branch

By ordering that US military personnel receive paychecks even though the government is shut down, Donald Trump is seeing to the needs of a politically untouchable constituency that has been caught up in the congressional logjam over federal spending.

But experts who spoke to the Guardian warn that he is doing so in a way that is almost certainly illegal and, if left unchecked, bodes ill for Congress’s constitutional authority to control government spending. Some fear it could set the stage for the president to unilaterally fund other contentious decisions in the future, such as the deployment of the military on US soil.

“I’m with the people who believe that there’s really no good legal justification for moving the money around in this way,” said Phil Wallach, a senior fellow at the right-leaning American Enterprise Institute who focuses on the separation of powers in the US government.




Aspen [Colorado] leaders sign joint climate statement with 34 other mountain town reps




Kamala Harris tells BBC she may run for president again


"If I listened to polls I would have not run for my first office, or my second office - and I certainly wouldn't be sitting here."


Practical Defenses Against Technofascism


I gave the Saturday morning keynote at BSidesPDX! I spoke honestly and frankly about the terrifying reality that Americans are facing under Trump's fascist regime, alongside practical advise for communities to defend themselves.

Watch my talk below. Of if you prefer reading articles over watching video, I've added a copy of my whole talk below the video, mildly edited, and with added links to my sources.



Stephen Miller Against Voting Rights


The Supreme Court, urged on by well-funded far-right ideologues like Stephen Miller, is set to curtail important provisions of the Voting Rights Act, opening the door to aggressive, racially based disenfranchisement.


Mozilla: New Firefox extensions must disclose data collection practices


Starting next month, Mozilla will require Firefox extension developers to disclose whether their add-ons collect or share user data with third parties.

https://www.bleepingcomputer.com/news/software/mozilla-new-firefox-extensions-must-disclose-data-collection-practices/

Questa voce è stata modificata (1 giorno fa)

Technology Channel reshared this.



Toys “R” Us Canada warns customers' info leaked in data breach


Toys “R” Us Canada has sent notices of a data breach to customers informing them of a security incident where threat actors leaked customer records they had previously stolen from its systems.

https://www.bleepingcomputer.com/news/security/toys-r-us-canada-warns-customers-info-leaked-in-data-breach/

Questa voce è stata modificata (1 giorno fa)


[Announcement] Console Trade Market Update


Console Trade Market Update


After the Mercenaries Challenge League ends, the existing Trade Market on the Xbox and PlayStation realms will be permanently disabled in preparation for launching the new trade system in Path of Exile: Keepers of the Flame.

After the patch, any items that were still in the Trade Market system will be moved into remove-only stash tabs. This includes items placed in offers that you have made that haven't been accepted or rejected by the seller yet, as well as any items you haven't removed from offers that were accepted or rejected by the seller, or from offers that you have accepted from other players. This process may take a few hours to complete.



Apple Expanding Ads in iOS: The Maps App Is Reportedly Next


Apple is reportedly moving ahead with its plans to aggressively monetize the iOS ecosystem, with the Maps app rumored to be next in line.
in reply to BrikoX

What was the previous in line?

I ask because I’ve never seen an ad in iOS except in third party apps?

in reply to Em Adespoton

According to Apple: App Store, Apple News, and Stocks.
Questa voce è stata modificata (1 giorno fa)


in reply to schizoidman

@schizoidman@lemmy.zip please add the required [Opinion] prefix in the title.

Please note that the posts on The Blogs are contributed by third parties. The opinions, facts and any media content in them are presented solely by the authors, and neither The Times of Israel nor its partners assume any responsibility for them.
Questa voce è stata modificata (1 giorno fa)


The tragic change a single year has made in America


“The United States, just months before its 250th birthday as the world’s leading democracy, has tipped over the edge into authoritarianism and fascism,” Garrett Graff, the American historian and author, wrote in August. “In the end, faster than I imagined possible, it did happen here.”

One awakes to new horrors each day. And it is difficult to grasp – and painful to realize – just how far gone we are, and how quickly it has happened.



When the oligarchs pay the military, it becomes a private militia


cross-posted from: infosec.pub/post/36724333

The amount is meaningless — less than one day of salary. But the principle is important: once the armed services are paid by the oligarchs, they become a private militia, and we no longer have a country.

— Timothy Snyder






Have you or someone close to you converted to Linux recently (with Windows 10's end of support)?


I'd like to hear people's journeys and motivations from people who switched over the last few months, and if there were particular challenges that were faced.

in reply to alessandro

If they want money for game preservation, they should spin-off that initiative in a non-profit.


Bootstrapping Your Own CPU


Dear community,

Let's just say I'm a country that wants to create my own CPU only using knowledge/tech/techniques that are in the open and nothing proprietary. When I said CPU, let's just say something that can run a C program, and eventually the linux kernel.

Is creating one out of publicly accessed knowledge and resources even possible, and how minuscule the tolerance need to be? Is there even a successful open CPU project out there?

I'm asking this because of an anxiety that I have when knowing only several companies in the world know how to create a CPU.




Muhammad Alì: vita, vittorie nella boxe, attivismo e morte




Which megathread to use ?


I've always used the one on rentry but the one linked in this sublemmy(?) is this one: wiki.dbzer0.com/piracy/megathr… however, it seems to be a little outdated? there are several dead links etc so should I just use the one on rentry?





Van Morrison - Duets: Re-Working The Catalogue (2015)


Non è un mistero che i dischi del nuovo millennio, comunque sempre dignitosi, di “Van the Man”, oltre ad un paio di compilations, albums di covers e il nostalgico, storico live di Astral Weeks, siano scivolati progressivamente verso una stanchezza creativa che è andata di pari passo a quella fisica... Leggi e ascolta...


Van Morrison - Duets: Re-Working The Catalogue (2015)


immagine

Non è un mistero che i dischi del nuovo millennio, comunque sempre dignitosi, di “Van the Man”, oltre ad un paio di compilations, albums di covers e il nostalgico, storico live di Astral Weeks, siano scivolati progressivamente verso una stanchezza creativa che è andata di pari passo a quella fisica, palesata nei concerti degli ultimi anni (ridotti nei tempi per problemi di voce) e nelle dichiarazioni delle ultime interviste (non riesco più a fare tour, mi stanco troppo). Quindi con queste premesse, arrivato lannuncio del progetto dei duetti (chiaramente con un occhio rivolto al mercato), pur rappresentando una delle figure più ammirate e rispettate del mondo della musica, il rischio di flop artistico non era poi unipotesi così remota... artesuono.blogspot.com/2015/03…


Ascolta il disco: album.link/s/5oXBM1hSxdDk2mggn…


HomeIdentità DigitaleSono su: Mastodon.uno - Pixelfed - Feddit